8 de ago. de 2015

O Poeta se revira na cama, sem saber onde está. Acorda agoniado, sem sua maquina de escrever e sem nenhuma janela aberta. Não tem uísque no armário só um resto de cerveja num canto esquecido da cabeça Dele. Paranoias a parte Ele sai de dentro da própria mente pra rabiscar algo numa caderno de capa de couro, já meio gasto. Nenhum verso calmo, alguns até amargos como café sem açúcar. Desesperado por poesia Ele abre a janela e acende um cigarro mal enrolado no escuro. Desaba em segundos e devora página à pagina do caderno, O estomago treme, Ele ainda não sabe se é fome ou se acordou algum monstro com Suas paranoias; o Poeta esfria os pés e o nariz e volta a dormir.

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