29 de jun. de 2015

O Poeta acorda de/para outra paranoia, overdoses diárias de pensamentos mais longe que o normal; ou do que deveriam. Ele pega o papel e acende outro dos cigarros e traga a fumaça, deixando o sol da manhã esquentar os braços coloridos. O som pesado anuncia o caos que pode estar por vir, Ele abra uma garrafa de uísque e encontra uma carteira de cigarros de filtro amarelo. Acendo um e senta em frente a maquina de escrever, o vento trás ideias de arte. A beira de qualquer esboço que pegar o Poeta aquece outra caneca de café; pra misturar com a bebida.
As paginas começam a brotas entrededos e entredente pragueja a vida;sem soltar o cigarro dos lábios. Os olhos já vermelhos piscam e a nova história vem crescendo a grandes passos. O Poeta se contorce em um misto de agonia e felicidade; o mundo gira rápido ainda assim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário