12 de abr. de 2015

O Poeta acorda com a cara amassada e a gata pedindo comida. No chão tanta roupa e Ele sem nenhuma. Quase de luto pelo tempo perdido pensando antes de fazer o café, se entrega a maquina de escrever antes que seja consumido por Si mesmo. O cinzeiro cheio e a casa vazia como o(s) copo(s). Os corações acordam sem cor nenhuma nos dias de domingo de sol e humor azedo. Uma cerveja e o mundo gira pra acordar debaixo de musica pesada. O Poeta pega o Caderno azul e começa a escrever de novo a continuação daquela estória de novo, matando e perdendo personagens que por ilusão nunca morreu, só sumiu.