29 de jun. de 2011

BOM DIA! grita poeta, quando o frio da alma faz-se pelo corpo, que espalha pelo resto, congela os rios e a saudade do tempo que não volta. O inverno invade o quarto escuro esquecido nos cantos da memória, maldito inverno, traz a frieza do coração, quebrado nas lembranças, louco pelas novidades que ainda não chegaram.
Aos gritos de desculpa o poeta pede pela distancias imposta pela vida, pela proximidade impulsiva e delicada.
Agradecendo sabe-se lá a quem, traz de volta o calor doce, da loucura sonhadora, daquela que aos poucos toma os pensamentos, inspirando dali, tão perto e tão longe e ainda tantas frases clichês,
estranho, essa liberdade, ricocheteou na parede e voltou-se, trazendo musicas predendo pensamento a sensação...

26 de jun. de 2011

os devaneios caóticos criados e citados, deleitam com imagens postas em desenhos, tão loucos quanto aquele que os observa com olhos pouco abertos.
levemente o vermelho se arrebata e traz na cabeça lembranças de quem te fez tão bem, que se desfaz em loucuras plasticas em objetos sob a pele.
a unica teoria pratica que pode acontecer eh a do Caos, caoticamente perdido em devaneios abaixo da neblina, corre de um lado pro outro, os olhos fogem para os cantos escuros da mente, onde vez por outra o mundo traz de volta, só para inspirar domingos chuvosos...

8 de jun. de 2011

o palito escorrega, pela lateral da caixa, acende na micro explosão, o estilo do big bang, que ela causa nos seus sentidos, criando duvidas intensas e imensas. que loucura sentir.
a malandragem que corre nas veias, aplaca acalma, na mistura de sentidos e dedos, correndo por corpos imaginários ou até em projeções deles, daquele corpo quente, e que calor, tinha o seu sangue pulsante, que carinho tinha na ponta das unhas que arranca sua pele em seguidos arranhões que servem de abafadores aos ouvidos dos caretas dos outros andares, que quando inundados pela fumaça agri-doce, misturada aos gritos calados, fazem tremer as bases do politicamente correto, e mordem-se de inveja, ora ora caros mortais caretas e carecas.
pobres tolos que sofrem por amor
o vicio, na adrenalina do amor, é a calmaria da paixão, nas controversias faceis, somos todos tolos que amamos, o pesar da pele
o grito da alma, na loucura das palavras desconexas, que fazem sentido a dois...

7 de jun. de 2011

bondade as vezes podem nao combinar, com o mundo que temos hoje, mas o brilho dos olhos que podem ser imaginados, na cabeça louca do poeta, tao belos os brilhos, alem do metal, que embelza o rosto, mais do que o salgado de uma lagrima ou do suor, joga a beleza material de segundo plano, quando a arte, invade o mundo dos olhos rapidos pouco vistos, mas cheios de interese, sobre esse so poeta pode
escrever, os que pouco viu, mas muito identificou, em muito olhos brilahantes, dos olhos descnfiados, na arte dada, como presente, para ela que pode sentir na pele, ou no coraçao ou um arrepio espinha, que palavras sao verdade, absoltamente mutaveis, que entende e sente, palavras soltas, dadas pelo poeta, disposto a mostra-la o louco mundo da rara escrita, facil quando o prazer inunda o escrever
deeste louco...
sentido, sem razão, morremos de tédio em um país cheios de bondade e beleza, mas que tedios venenosos, poesias e musica alta, regadas na neblina de um quarto fechado, que pensa no motivo, do que aconteceu, foi os olhos brilharem a arte possivel nos olhos, de quem vê beleza em prazer, no belo prazer do poeta em escrever, sobre prazer e outras emoçoes, passiveis de tudo, e de nada, regadas a vinho
e poesia, quem sabe o mundo mostre, com a vida e com loucuras, hippies ou new school, mas com arte e beleza, na poesia ou o mundo se abra para ti, na simplicidade bela, de um sorriso ou uma arte, de letras ou fotos...