6 de jan. de 2015

Dias e dias o Poeta não sai de dentro da mente, espancando a maquina de escrever. Ainda com alguns flashs das ultimas noites Ele purifica a alma na lagoa. Fio de contas a postos e orações no mar. A inspiração não falta mais, nem as palavras.
Os dias acordam felizes, principalmente aqueles que ele ainda nem dormiu.
O Poeta faz outro bule de café e enche o cachimbo e volta pra maquina de escrever a beira da janela. A casa incrivelmente, se mantém limpa junto com a mente e o peito. O Poeta está pleno. 

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