2 de jan. de 2015

O ano vai acabando e o Poeta faz fumaça e procura branco pra vestir. O fim do ano veio com o fim de tudo, pelo menos tudo que lhe foi caro porém era frágil. Poem a vida na mochila e sai. Os dedos ágeis escrevem uma poesia enquanto fuma um cigarro no ponto de ônibus. A mente corre solta. Dentro da mochila um arsenal contra a sanidade. O banho de descarrego foi antes da meia noite. Lavou a alma e o corpo. Depois do segundo minutos dentro d'agua foi com pedidos e rezas. O Poeta sentiu o peso sair das costas e do peito. O Poeta esta livre de novo.

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