23 de set. de 2011

grama cortada, e daqui a pouco chove, ai o cheiro me lembra teu livro, que me da teus sorrisos, de novo, eu viajo com a vontade, totalmente à vontade, que vontade dá, cheiros, e toques, de pele sensivel, na ponta de dedos, tapas quase injustos, por palavras verdadeiras, e numeros gigantes a serem contados.
.
a razão, some nos poemas, e sem numeros meu sonho toma forma, e deforma digitos numéricos gigates, jogo fora calcuraldores e podendo sonhar, desafio o que sobra de sobriedade e razão, na dor do tapa, que mereço por não saber contar

Nenhum comentário:

Postar um comentário