28 de mai. de 2011

(continuando)
um ano, que passa em poesias e loucuras, luxuriosas, deliciosas e adocicadas, morrendo em dedos e tapas, tão carinhosos quantos os sonhos impossíveis na época, hoje mais sonhados possíveis
o poeta louco amaldiçoa em palavras mal faladas, os poetas que fizeram sucesso sem amar suas musas, maldito Ataulfo, e os outros milhares que amaram e caíram aos pés de suas musas, sem o prazer de te-las de fato.
amar e te-la, ter e amar, rir de besteiras sem sentido em meio a fumaças de suor e amor, sem tempo de sofrer, só amar, sem saber se apaixonar...
pela sereia de água doce que me leva onde quer, e onde me deixo levar pelo seu amor...

(ainda não acaba)

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