27 de mai. de 2011

O projeto

desde hoje, ou de anos atrás o poeta se confessa em silêncio, com o prazer das palavras faladas ao pé do ouvido de mais um nuvem de fumaça que sai da sua boca, poeta louco, se confessa ja há tantas luas cheias desejosas, por culpa da musa, que mesmo sem dever, já não saia de sua, nossa, cabeça.
como sinais céticos práticos vindos do poeta louco e cafageste, maluco, malandro a borboleta surgiu como a musa, que encanta, brilha o olho, em uma frase do poeta os olhos verdes brilharam, fazendo o poeta sorrir, confundindo, todos os sentidos, mortos em beijos menos de 24 horas depois da estrela descer nos olhos daquela que sem saber, só com os olhos criou uma poesia sem fim. confissões perigosas, ja que uma poesia por um olhar é arriscado...
mesmo o tempo passando, ao contrário do poeta orgulhoso, a poesia do encanto a musa crescia em mãos desenhadas e cócegas perigosas, pelas mãos dele, que escrevem e a tocam, com o desejo de mil beijos
tão intenso e confuso que livre ou não cresceu, e em conversas e mais conversas de mil horas, em lugares zerados e bancos de ônibus, a paixão contra-dizia a razão irrefutável do cetisismo do poeta, que cria palavras e poesias, sem defini-la apenas desejando-a, como sempre.
a luas atrás, e quantas luas ouviram-no reclamar que era ela que o poeta queria, até decidir, por escolher contar em partes desejos mais loucos de um dez ou vinte anos, mas agora fazendo quase um...


(continuará)

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