17 de mai. de 2011

aos olhos do poeta, a química da briga entre a beleza e a vontades, milhões de quereres, escondido por trás de mentes pensantes e olhos brilhantes, que na fuga dos olhos pro chão, ou pra qualquer canto que fuja dos olhos do poeta, que deixa rubra envaidecida, quase que se esconde e foge, com os olhos fundos
e como ele se encanta, o poeta derrete a mente atras de palavras e trabalhos que ela dá só com os olhos e o sorriso a beleza negada da musa que inspira, doce e desconfiada, e de novo a claridade brilhante dos olhos faz do por do sol, mais bonito, para chegar a lua...

Nenhum comentário:

Postar um comentário