18 de mai. de 2011

ébrio de vinho e fumo, o poeta senta-se a janela para escrever, sobre encantamentos mudos capazes de se dissiparem ou se acumularem dependendo do lado que a musa sorri, ela não à vê, pelo menos não quando se deixa em casa, a mente trabalhando na profundidade clara das lembranças dos olhos dela.
e a musa duvida, dá trabalho a ele que se esforça para fazer sorrir e olhos profundos como lagos de águas rasas, por segundos o encanto corre nas veias como adrenalina apenas vendo corar...

Nenhum comentário:

Postar um comentário