13 de abr. de 2011

Ele passa os dias olhado para o céu azul, o sol tapado com nuvens de fumaça, grandes rolos cinzas. verde se torna preto.
tinta spray verde, o lenço no pescoço tampa a boca e o nariz, desenhos loucos de corações verdes e traços riscados.
a bobeira de uma poesia escrita pra musa no muro da base onde se sente bem, aquele pico onde escreve de mente aberta, com canetas trêmula de sensações novas e perigosas, inspirado em poesias musicadas britânicas.
a grama verde realça a cor do céu , está tão claro que a cabeça gira gira e gira, em rodas gigantes dentro do estômago, ela o faz sentir.
sentimento? perigo, é uma boa definição pra ela: perigo
um perigo que faz bem, um perigo que traz sorrisos enormes, e arrepia ao longe, ela traz cor, traz brilho traz esperança, de acordar com sorrisos e ver que não são Mais, sonhos
afinal, desde que seja verdadeiro, tanto medo quanto o perigo, viver de poesia e sonho nao mata ninguem

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