12 de mar. de 2011

eu quero virar do avesso, enquanto a acidez do meu corpo aumenta, com os brilho das luzes dentro de mais um copo de vinho, a garrafa esvazia, o sol ja foi faz tempo, não há muito o que pensar, nesses dias de tanta certeza e amor.
o futuro sempre tratado como depois, nos arrebatou e fez sonhar, e correr e deslizar e brincar, tudo culpa do que corrói tanto quanto ácido
maldito amor bandido, que de tanto fugir, hoje é livre e escolhido, em mais uma escolha pro futuro, feita em um passado que nem imaginávamos tantos meses, agora queremos anos, queremos tudo, a essa acidez corriqueira e malandra, faz a neblina cair no lago, e nos contagiar com sonho.
só pra voltar pra casa, olhar pro teto e dizer, te amo esperado como resposta uma unica vogal alucinante, o "i" traçado engraçado, soa como eu te amo, mais do que pão com manteiga.

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