1 de mar. de 2011

Dos tempos passados restou poeira de rochas, montanhas movidas, e quantos infernos queimados, eu apaguei com a neve branca e o prazer daquela pele, maldita pele que pega fogo junto a minha, que os olhos comem-se em abraços fofos e maliciosos.
quantos olhos vermelhos em meio a selvas de flores brancas e chuvas de pólem, como aquele inverno, que só virou primavera por causa dos olhos verde/vermelhos de quem me derretia sem medo, quebrando preconceitos e preceitos, fantástica luxúria, desfrute quase desfigurado, de peles salgadas de suor, lisas em movimentos tão suave como os desenhos naquelas costas. Há as noites acordados, queimando a pele na neblina verde dos nossos dedos. quanta loucura quando os dedos tocam a pele macia, colorida e pintada, são peles que gritam, em copos de uisque acido, quase amargo, envelhecido em sabor proibido, livre com sabor de felicidade. Há essas noite malucas...

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