3 de jun. de 2016

O Poeta acordou com o sol. Não conseguia respirar e os sonhos não eram bons presságios; aquela intuição de sua algo aconteceria. Ele sente, sempre foi um maldito sentimental que se deixa levar pelas sensações muitas vezes inventadas dentro da mente difusa Dele mesmo.
O ar oprime, sem chão Ele sabe que a sensação não irá embora sozinha; jamais aprendeu a pedir ajuda.
O Poeta se fez sozinho, suas curas ou seus venenos, sempre foi Ele por Ele.
Mas quando o mundo gira a casa e o coração não são mais solitários, mas Ele não sabe pedir ajuda e sofre até a explosão.
O Poeta explode e dói ver outras pessoas magoadas, a dor vira o rosto para as poesias e Ele só joga dentro da pilha de papéis ja escritos. A maioria amassada pelas próprias mãos dele; em todas o traço da mesma dor sem cura. O pouco alento vem do sorriso que tenta cura-lo; apenas existindo.
A queima roupa uma lágrima e um mudo pedido e perdão que o fará tentar mudar de volta para o papel todo sentimentalismo.
E deixar no mundo real só amor e gratidão àquela que já o curou; e agora carrega nas mãos o Coração em frangalhos que dia a dia concerta.

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