3 de mai. de 2015

O Poeta acorda imerso nos cadernos e na falta de sobriedade da mente. Personagens e sensações tão novas que confundem até o isqueiro e o cachimbo cai do canto da boca; Ele não sabe lidar com tudo, tanta cor. Acordado mais madrugadas do que manhãs, o tempo continua sendo implacável com as dores, amores e sentimentos Dele. Pouco a acreditar quando nada fez sentido, dois passos pro lado da maquina de escrever, o canudo de metal e o isqueiro acendem o calor da alma e o frio do nariz, vem mais inspiração aí, pra ver se a Alma acalma.

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