22 de out. de 2011

queria começar como musica que flui, ao som da reguera tocando no fundo esfumaçado do quarto, quando a importância que as pessoas criam na vida.
a vida da presentes a todos, basta cada um lidar com os que ganha e de ti, tenho pra falar da inocência que não sabes que tem.
a inocência de um sorriso tolo porque foi elogiado de canto ou no abraço que nem sabes da importância que tem, quando entrega eles ao poeta. sinceros, é o que posso dizer da amizade que o poeta nutre por aquele que foi presenteado pelo acaso e de afilhado, vira espelho e de espelho volta a ser imagem, poeta se vê onde o espelho se entorta nele, a verdade dos teus jeitos te faz único.
simples poeta, tu também és! e a liberdade da palavra te contagia tímida, mas contagia, no impulso de escrever por ela ou por aquela, quando a rotatividade do coração é grande, quase nada para no corpo.
e se joga em viagens tão psicodélicas quanto tardes inteiras de besteiras na praia esperando a próxima fumaça a subir antes de voltar pro mundo chato, onde solos de batuque podem ser feitos em engradados de cerveja.
agora abraços e sorrisos sinceros como o que tua amizade entrega, são puros e unicos, dedico poesia a ti, sem saber o que esperar, apenas fazendo aquele que é importante, na loucura de um poeta que escolhe sua familia pelos amigos.
e faz de cada um parte dele.

Um comentário:

  1. cara desde o dia que tu fez isso ateh hj, nao sei o que comentar, só leio e releio...me rigojizo e fiko na espera do proximo copo de gelada no capenga haha

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