8 de jun. de 2011

o palito escorrega, pela lateral da caixa, acende na micro explosão, o estilo do big bang, que ela causa nos seus sentidos, criando duvidas intensas e imensas. que loucura sentir.
a malandragem que corre nas veias, aplaca acalma, na mistura de sentidos e dedos, correndo por corpos imaginários ou até em projeções deles, daquele corpo quente, e que calor, tinha o seu sangue pulsante, que carinho tinha na ponta das unhas que arranca sua pele em seguidos arranhões que servem de abafadores aos ouvidos dos caretas dos outros andares, que quando inundados pela fumaça agri-doce, misturada aos gritos calados, fazem tremer as bases do politicamente correto, e mordem-se de inveja, ora ora caros mortais caretas e carecas.
pobres tolos que sofrem por amor
o vicio, na adrenalina do amor, é a calmaria da paixão, nas controversias faceis, somos todos tolos que amamos, o pesar da pele
o grito da alma, na loucura das palavras desconexas, que fazem sentido a dois...

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