7 de jun. de 2011

bondade as vezes podem nao combinar, com o mundo que temos hoje, mas o brilho dos olhos que podem ser imaginados, na cabeça louca do poeta, tao belos os brilhos, alem do metal, que embelza o rosto, mais do que o salgado de uma lagrima ou do suor, joga a beleza material de segundo plano, quando a arte, invade o mundo dos olhos rapidos pouco vistos, mas cheios de interese, sobre esse so poeta pode
escrever, os que pouco viu, mas muito identificou, em muito olhos brilahantes, dos olhos descnfiados, na arte dada, como presente, para ela que pode sentir na pele, ou no coraçao ou um arrepio espinha, que palavras sao verdade, absoltamente mutaveis, que entende e sente, palavras soltas, dadas pelo poeta, disposto a mostra-la o louco mundo da rara escrita, facil quando o prazer inunda o escrever
deeste louco...

Nenhum comentário:

Postar um comentário