Doses extras de metamorfismo e palavras esquisitas, em mais uma tragada o poeta inspira fumaça e palavras. a modificação quase matemática e sistemática do querer e das ilhares de vontades que arrepiam a minha pele com as lembranças de horas em dias ou semanas ou mundos atrás.
maldita deliciosa armadilha que é o amor, construido em bases loucas e firmes, de palavras proibidas capazes de encher um ou dois dicionários, incapazes de diluir ou homeopatizar o amor. cada dia mais destilado e refinado com detalhes de riqueza sem fim.
ao contador de estórias resta o cheiro da quarto que tem na lembrança, mistura de odores e amores, perfumes queimados e suados. amor por baixo dos panos à luz de velas, com musica própria, ao desfrute de listas incríveis, quase inacabaveis de musicas acusticas.
que sempre acabaram em "te amo" do poeta louco em lençóis livres...
Realmente gostei!
ResponderExcluir