30 de mai. de 2011

(continuo a escrever, para ela)

quase um ano, dias que as vezes o poeta se espanta, com o tempo, que não faz sentido, não te-la aos seus braços ao acordar com a cama vazia.
em dias tão frios e longos, são os que se arrastam sem vê-la, só aumenta os milhões de quereres de doces beijos e gotas salgadas de suor capazes de emagrecer kilos em minutos quase infinitos, que transformam-se até em horas, de deliciosos arranhões e gritos, de paixão e amor, e esses instantes transformam-se em ano
que não acaba, só aumenta a vontade de ter mais, cada segundo ao lado precioso de pele quente ardente dela, a querida musa, e tão feliz, sem cabelos arrumados ou lençóis nos devidos lugares.
lugar, dela, ao lado do poeta, que idolatra e ama, em desejos nada secretos ao seu ouvido...

(continuará)

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