18 de mai. de 2011

a chuva fecha o tempo e faz as memórias começarem a ferver, cheguei a outra conclusão eu odeio o mês de maio. sempre em maio. as vezes queria que meus vícios e as poucas virtudes sanassem em segundos.
minhas veias ainda mais adrenalina, que loucura passar pela angustia de novo. a chuva bate na janela e as gotas choram escorrendo no vidro transparente suado.
as dores nos braços com a falta da minha heroína, quantas dores apavorando o sono de tristeza do poeta.
que ao deitar-se com o sono virão lembranças e lagrimas, infelizmente, sejam bem vindas...

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