20 de jul. de 2010

Um brinde seco, à loucura que eu procuro
e a sanidade que me persegue, maldita sanidade...
quero distancia, quero poder, quero voar,
caio todo dia num ciclo vicioso de vícios que ninguém quer saber
me desculpe a pouca sanidade que eu te dedico
mas é que de cara não da mais não, você não entende que esta difícil?
preciso desenhar pra você ver que não funciona?
a minha sanidade perdi, ao mesmo tempo que nos perdemos
perdão, minha mente, meu coração
meu limite chegou e eu estou estourando-o
a minha maior fraqueza me quebra todos os dias...

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