22 de jul. de 2010

o quão louco eu sou, depende do ponto de vista que me olham, aos olhos de fora
não, eu não sou apresentável, seu pai não vai gostar do meu cabelo
minha renda não é atraente...
eu não sou príncipe de ninguém, quem dirá apresentável,
quem dirá quem eu sou, é meu copo e meu cinzeiro, meu prato e o maldito coelho branco
maldita sanidade forçada, maldita sociedade...
que saudade da anarquia do nosso amor nazista liberal...

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