1 de jul. de 2011

a arte imitando os mundos nunca vistos, mas dele pertencente, com carinho nas palavras o poeta viaja por mundos lisérgicos e duvidosos, tão colorido quanto o vermelho natural, do brilho da lua em seus olhos.
O poeta pensa mais rápido do que escreve, mas ela espera, paciente, por mais longe que a lua chega ela nasce nos olhos daquelas descobertas timidas, que insistem em nao sair da cabeça, nem que ele quisesse elas fora, a neblina que traz o vermelho vivo do fogo que instaura no rosto pequeno, encantador, morre poeta, em mais uma overdose narcisista de amores impossiveis passiveis de qualquer loucura...

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