11 de set. de 2010

sem o som
sem a música
daqui te cobro um sorriso
teus olhos
puxados de vergonha
quase arrependida
de amar aquele
este, o poeta que fala
não sei mais
se você sente
não mente
explora, chora
arranha as minhas costas
e me vicia, na sua sanidade
tão inocente, tragada de uma só vez...

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