9 de ago. de 2010

parece que a nossa cabeça deu um nó,
nos perdemos, em silêncio, e em voz alta
no breu da noite
nos grudamos, em tapas e arranhões, e mordidas vorazes,
querendo a alma, senão um pedaço do coração, qualquer
nem que seja a qualquer custo
sem jogos apenas um nó desatado, morto quase pela vontade
com um coração, com a mente na mão
mais uma droga, para experimentar de novo
o calor alucinante do teu beijo
quente,
lonje da frieza que desprezamos amando
nos amando, um dia em uma trip
ou na vida, quem garante que não?

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