25 de ago. de 2010

onde estamos
tudo mudou,
ora tudo tão diferente
tão igual ao que sempre fui
quis, não ser, sob a laranjeira
acho sonhos vivos
caio em realidades tão legais
e virtuais
quanto a realidade careta de todos
os que ainda me perseguem
tão rasa a sua realidade que não tens nome
tens no anonimato, realidade cruel
tua, tão sua quanto as razões
tão sem emoções, quanto aquele velho
embriagado, sistema podre
esperando por dias melhores, a custa de qualquer coisa
tente, um dia conseguirás
ainda não
ainda te piro na ira da minha demência...

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