1 de ago. de 2010

me mata a vontade
no meu copo de vinho doce
o doce que eu despejo depois
nos teus lábios como fumaça
pesada, leve e doce
como é doce a agua
e o perfume nas marcas que te deixo
vermelha de vergonha
na mordida que dei
me mata de vontade em convites
em ideias
as vezes me mata sé de pensar
me mata de vontade livre
o que eu quero,
deixando livre, volta,
se eu voltar, será que o que eu quero
vem?

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