27 de jul. de 2010

perdido em pensamentos e em fumaça benigna, me perco mais quando testo meus limites insanos e sãos...
deito na grama, olho o céu azul, peço mais conselhos a minha insanidade e à algum pedaço do meu coração onde a flor se alojou, onde ela escondeu sua raiz mais firme, capaz de fazer surgir no asfalto, capaz de ter a maioria dos gostos que eu mais gosto, capaz de ser flor e espinho, capaz de ser branca como a neve e ter cores, ser medrosa e fortaleza, mesmo estando longe/perto mesmo assim a fumaça confunde minha cabeça
você surge no meu coração, eu abro os olhos, levanto e penso "porque não?"

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