16 de jul. de 2010

não conto

o que foi que eu usei
minhas mãos tremem
enquanto eu não temo os efeitos,
tudo treme
eu cerro meus dentes, pra te dizer que sinto falta
de varias coisas
eu fecho os meus olhos por causa da luz,
meus olhos somem com suas pupilas dilatadas
com a sua imagem correndo, voando nos meus olhos,
eu sinto a sutileza de um adeus
velado e nunca dado, sem saber se foi pra sempre ou pela hora
pra sempre
pra mim, vai ser sempre tempo demais
o limite é onde meu coração aguenta
e o possível das nossas loucuras se encontram....

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